Os conselhos de Giacobelli para sobreviver à juros altos, eleição, à Copa e à Reforma Tributária
O ambiente empresarial brasileiro se prepara para atravessar um dos anos mais desafiadores da última década.
2026 reúne simultaneamente quatro forças de impacto profundo:
- Eleições municipais, que historicamente reconfiguram investimentos, prioridades e políticas locais;
- Copa do Mundo, mexendo com consumo, produtividade e ritmo econômico;
- Reforma Tributária, que passa da teoria para a prática, exigindo reorganização societária e operacional;
- Taxas de juros ainda elevadas, sufocando margens, pressionando capital de giro e tornando erros estratégicos muito mais caros.
O cenário parece familiar para qualquer empresário brasileiro: é preciso tomar decisões estratégicas sem previsibilidade, com equipe pressionada, margens apertadas e um ambiente político-econômico instável.
A diferença é que, desta vez, tudo acontecerá ao mesmo tempo.
É a combinação rara entre instabilidade, expectativa, pressão e necessidade de adaptação rápida. Não à toa, especialistas em governança organizacional têm afirmado que 2026 não será um ano para improvisos, e os Conselhos Consultivos se tornam decisivos.
A maturidade das decisões será o verdadeiro diferencial competitivo
Será um ano em que decidir mal vai custar caro.
Lidar com eleições já é complexo. Ajustar-se ao impacto cultural e econômico da Copa exige preparo.
Mas a Reforma Tributária, somada aos juros altos, adiciona um nível extra de complexidade.
“Quando a economia fica mais imprevisível, a estratégia deixa de ser uma escolha e passa a ser uma questão de sobrevivência”, afirma o conselheiro empresarial Márcio Giacobelli, fundador da Advisory Board Institute (ABI).
Segundo ele, muitos empresários ainda operam com uma visão limitada do que significa pensar estrategicamente:
“Não existe mercado estagnado. Existe estratégia errada.”
Giacobelli acrescenta que, em ambientes voláteis, o grande inimigo não é a crise, é a forma como o empresário reage a ela: “A crise não pode subir para a cabeça do empresário. Quando isso acontece, ele perde lucidez, e quando perde lucidez… perde o negócio.”
E a lucidez, em 2026, será artigo de luxo.

Por isso, cresce silenciosamente o movimento de Mesas de Conselho pelo Brasil
Embora ainda pouco visíveis ao grande público, reuniões periódicas de Conselhos Consultivos, com empresários reunidos para discutir seus negócios sob orientação de conselheiros experientes, vêm ganhando força, especialmente em estados com forte presença de empresas familiares.
Um exemplo é a Mesa do Conselho / RS CLUB, realizada em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, conduzida por Márcio Giacobelli, e co-liderada por Rodrigo Dogonski e Mauricio Anchieta.
Empresários da região relatam que, na Mesa, encontram um ambiente onde podem debater problemas reais sem receio de julgamento e com pluralidade de opiniões qualificadas. A iniciativa se tornou um espaço raro de diálogo profundo, disciplina estratégica e tomada de decisão estruturada.
A Mesa do Conselho / RS Club, em Santa Rosa, também tem reunido lideranças de diferentes setores que encontram no modelo um espaço de amadurecimento empresarial e humano. A palestrante e mentora Leni Maria Spanivello Cavalheiro da Rosa, que atua nas áreas de educação, desenvolvimento humano, espiritualidade, comunicação e felicidade, descreve a experiência como transformadora.
Segundo ela, participar da Mesa tem ampliado não apenas sua visão de negócio, mas sobretudo sua capacidade de contribuir com outras lideranças:
“Fazer parte da Mesa do Conselho, através do RS Club, tem sido uma experiência profundamente enriquecedora. O grupo fortalece relações profissionais por meio de trocas constantes e abre portas para parcerias reais.
O conselho conduzido pelo Márcio Giacobelli traz visibilidade, autoridade e clareza, tanto pessoal quanto profissional. Compartilhamos desafios e conquistas, construímos aprendizados mútuos e impulsionamos o crescimento individual e coletivo.
Estar entre empresários que pensam com sinceridade, profundidade e propósito é, de fato, um privilégio.”
— Leni Maria Spanivello Cavalheiro da Rosa, palestrante e mentora

Campinas também vive seu próprio movimento de governança aplicada.
No interior paulista, a Mesa do Conselho de Campinas vem consolidando-se como referência regional.
Outro empresário que destaca o impacto da Mesa de Conselho de Campinas é Marcus Sobral Nunes, consultor financeiro e especialista em captação de recursos para empresas em expansão. Para ele, a experiência vai além das discussões técnicas, ela redefine a forma como líderes constroem relações e tomam decisões.
Marcus resume sua visão com precisão:
“A Mesa do Conselho com Márcio Giacobelli é um ambiente de networking em seu nível mais elevado, não no sentido superficial do termo, mas como espaço onde conexões realmente transformam trajetórias.
Ali, recebemos direcionamentos estratégicos que aceleram tanto o desenvolvimento profissional quanto o pessoal.
A Mesa é, essencialmente, um lugar de crescimento. A jornada é o que impulsiona.
E a conexão, essa conexão madura e intencional, é o caminho.”
— Marcus Sobral Nunes, consultor financeiro e especialista em captação de recursos
Já Giorgia Rafaela — CEO da RespirAR e especialista em proteção respiratória, destaca algo ainda mais profundo.
“Entrar na Mesa do Conselho foi como abrir uma porta para um universo que eu, vinda da engenharia, jamais imaginei acessar. Em pouco tempo, ampliei minha visão, transformei meu modelo de negócio e passei a enxergar meu futuro com mais clareza e intenção.
A convivência com empresários experientes transformou meu olhar sobre estratégia, liderança e tomada de decisão.
É uma oportunidade rara de crescimento real, em um ambiente seguro, profundo e extremamente enriquecedor.”
— Giorgia Rafaela, CEO da RespirAR
Relatos como esses se repetem em diferentes mesas pelo país, sempre com o mesmo padrão: empresários cansados da solidão, buscando maturidade, confronto saudável e aconselhamento independente.



Por que estas Mesas estão se tornando estratégicas para 2026?
Porque empresários estão enfrentando, simultaneamente:
- complexidade regulatória;
- pressão financeira;
- times exaustos;
- sucessão mal resolvida;
- mercados mais competitivos;
- ritmo acelerado de mudanças;
- e um cenário macroeconômico de imprevisibilidade.
E, diante disso, líderes que tentam decidir sozinhos estão naturalmente expostos a riscos maiores.
Não por acaso, Giacobelli insiste em um princípio fundamental:
“Decidir sozinho é operar no escuro.
2026 não será o ano de hesitar… será o ano de decidir.”
Segundo ele, a Mesa do Conselho, seu programa anual de acompanhamento estratégico para empresários, foi criada exatamente para oferecer o que falta no mercado:
- um ambiente seguro;
- com metodologia;
- inteligência coletiva;
- e orientação real de conselheiros experientes.
E não se trata de “grupo de negócios” ou “mesa de networking”.
A proposta é outra: debate técnico, perguntas difíceis, decisões maduras e visão compartilhada.
Não é tendência. É uma necessidade do ciclo econômico.
2026 exigirá:
- disciplina;
- método;
- governança;
- lucidez emocional;
- reavaliação de riscos;
- leitura precisa do mercado;
- ajustes rápidos;
- estratégia consistente.
E isso não se constrói individualmente.
Constrói-se na mesa certa.
Vários empresários já perceberam isso: a força de um grupo estruturado de governança não está nas respostas rápidas, mas nas perguntas certas, feitas no momento certo, na mesa certa.
Como resume o conselheiro Vinicius Aguiar, formado pela Advisory Board Institute, e líder da Mesa de Conselho em Limeira (Legacy Board) no interior paulista.
“A Mesa mostrou que é possível crescer muito além do que os empresários imaginavam. As contribuições do grupo revelaram rotas estratégicas que simplesmente não estavam no radar. Isso tem feito todos os membros se sentirem mais seguros, e mais ousados, ao desenhar o futuro.”
2026 vai exigir um novo tipo de líder.
E esse novo líder:
- não opera sozinho;
- não improvisa;
- não reage emocionalmente;
- não decide no calor do momento;
- não confunde movimento com progresso.
Ele pensa estrategicamente.
Ele usa governança.
Ele busca aconselhamento.
Ele compartilha decisões com maturidade.
Ele chega melhor preparado e sai mais forte.
2026 será o ano em que empresários preparados farão história, e os despreparados enfrentarão consequências que poderiam ter sido evitadas.
Conclusão editorial
A travessia do próximo ano não será fácil.
Mas será mais clara para aqueles que compreenderem, a tempo, que liderança madura não nasce da solidão, nasce da orientação qualificada.
Se 2025 foi o ano da adaptação, 2026 será o ano do Conselho.
E, entre as diferentes práticas que vêm surgindo, a Mesa do Conselho, conduzida por Márcio Giacobelli e seus grupos espalhados pelo país, parece ocupar hoje um papel singular: o de transformar intuição em estratégia, impulso em decisão e insegurança em clareza.
Em um ano em que não se pode errar, sentar na mesa certa pode ser a diferença entre seguir adiante, ou ficar para trás.
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