PGR atribuiu diferentes crimes a cada réu do núcleo 1.Arte Congresso em Foco
- Incentivou narrativas de fraude eleitoral sem provas.
- Atacou publicamente o processo democrático, inclusive em eventos oficiais.
- Mobilizou apoiadores para contestar o resultado das eleições.
- Teria incitado atos golpistas e criado um ambiente propício à eclosão dos ataques de 8 de janeiro.
- Participado de reuniões estratégicas para articular medidas contra o resultado eleitoral.
- Apoiado juridicamente a tese de que militares poderiam intervir no processo.
- Sustentado politicamente a narrativa de ruptura institucional junto a aliados.
- Reforçou publicamente o discurso de desconfiança em relação às urnas eletrônicas.
- Buscou envolver militares, utilizando sua posição de prestígio para legitimar a possibilidade de intervenção.
- Deu sustentação ideológica ao núcleo político-militar que se formava em torno do ex-presidente.
- Produziu relatórios técnicos que questionavam o sistema de votação.
- Pressionou o TSE a partir de ofícios e manifestações oficiais.
- Conferiu aparência de legitimidade técnica às suspeitas de fraude, alimentando a desinformação.
- Omissão deliberada: deixou de adotar medidas de segurança no DF que poderiam evitar a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.
- Posse da “minuta do golpe”: documento apreendido em sua residência que previa intervenção militar para alterar o resultado das eleições.
- Utilizou relatórios da Abin para reforçar a tese de fraude eleitoral.
- Forneceu informações e instrumentos de monitoramento em benefício do grupo político.
- Contribuiu para dar suporte técnico e institucional à narrativa de que as urnas não eram seguras.
- Manifestou disposição de empregar forças da Marinha em apoio ao golpe.
- Foi o único dos três comandantes militares que teria se alinhado de forma explícita às tratativas.
- Sua adesão, segundo a denúncia, buscava garantir respaldo militar efetivo ao projeto.
- Auxiliou na redação e circulação de minutas de decretos que previam intervenção militar.
- Guardava documentos relacionados ao plano golpista.
- Transmitia mensagens e informações entre Bolsonaro e outros membros do grupo, funcionando como elo direto entre os núcleos político e militar.
Fonte ==> Congresso em Foco