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Preocupado com futuro dos juros? Esses fundos de investimentos podem ser alternativas; confira

Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa de juros brasileira a 10,50%, interrompendo o ciclo de cortes, e a ata citando a desancoragem de expectativas e o cenário macroeconômico externo mais incerto, houve alta na taxa de juros futuros. Além disso, o Ibovespa (IBOV) passou por pregões aos 118.000 pontos e o dólar atingiu o R$ 5,52.

Para além do cenário nacional, o internacional também continua no radar dos economistas. As atenções estão voltadas para os cortes nas taxas de juros dos Estados Unidos (EUA), com a expectativa de que eles sejam iniciados em setembro deste ano.

Observando o ambiente de incertezas, o BTG Pactual selecionou os fundos “BTG Debêntures Incentivadas“,Solis Pioneiro e Absolute Vertex Prev para o segundo semestre do ano.

Saiba quais fundos de investimentos procurar

O BTG Debêntures segue uma estratégia de renda fixa que investe parte dos recursos em títulos de dívidas de empresas em projetos de infraestrutura (debêntures incentivadas).

O banco explica que, com a alta das taxas de juros, o investimento torna-se muito atrativo, com potencial para ganhos de capital a médio prazo, com a compressão das taxas de juros reais. Além disso, os retornos são isentos de imposto de renda.

Para o Solis Pioneiro, primeiro fundo de FIDCS voltado para o varejo, o principal motivo destacado para buscá-lo é a possibilidade de acessar créditos fora do mercado tradicional, permitindo também acessar taxas de retorno com prêmios de crédito superiores.

“Com as altas taxas de juros, que tendem a permanecer elevadas por mais tempo no Brasil e globalmente, é importante adicionar ao portfólio opções de investimento na renda fixa que ainda possuam uma margem significativa no crédito”, afirma o BTG.

Já para o Absolute Vertex Prev, fundo de previdência, há um investimento nos mercados de juros, ações e moedas, explorando assimetrias de preço e geração de retornos em diferentes ativos.

O banco afirma que “com as incertezas do cenário econômico à frente, é importante manter uma carteira diversificada, com fundos capazes de navegar em ambientes turbulentos e aproveitar as assimetrias de preços e oportunidades que surgem com eventos globais”.

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