Evento da Rede de Mulheres Mais Empreendedoras reuniu líderes de todo Brasil em imersão que misturou autocuidado, propósito, networking de alto nível e planejamento estratégico — e deixou claro: 2026 será o ano da virada para quem estava apenas sonhando

São Paulo, dezembro de 2025 –  Quando mil mulheres se reúnem em um único espaço, não acontece apenas um evento. Acontece uma revolução silenciosa, feita de decisões, lágrimas de reconhecimento e planos que finalmente saem do papel. Foi exatamente isso que o Esquenta 2026 provocou nos dias 3 e 4 de dezembro, na Grande São Paulo: uma virada de chave coletiva que marcou o encerramento de um ciclo e a preparação para o ano mais estratégico na vida de centenas de empreendedoras.

Conduzido por Islaine Cruz, mentora, psicanalista e fundadora da Rede de Mulheres Mais Empreendedoras, um dos maiores ecossistemas femininos de empreendedorismo do Brasil, o evento trouxe nomes como Ana Lisboa, Suleima Cury, Tiago Brunet, Bruno Avelar, Ray Gonçalves e Julyanne Lyra para dois dias intensos de conteúdo, conexão e clareza sobre o que realmente importa quando se fala em crescimento sustentável. A abertura contou com a emocionante apresentação da Cia Nissi, que deu o tom inspirador para os dois dias, e momentos musicais comandados pela banda de Michel Takeshi, trazendo energia e celebração ao encontro.

As participantes não saíram de lá apenas inspiradas. Saíram com metas desenhadas, parcerias fechadas e uma certeza: 2026 não será mais um ano de espera. Será o ano da execução.

Primeiro dia: cuidado que sustenta, força que transforma

A imersão começou com uma provocação necessária: como cuidar de um negócio, de uma família, de uma equipe, se a própria mulher está em colapso? Ana Lisboa entrou no palco para falar de algo que muitas evitam— o autocuidado consciente. Mas não aquele dos posts motivacionais. O autocuidado estrutural, que define se uma líder vai sustentar sua jornada ou desmoronar no meio do caminho.

“A mulher que se cuida não está sendo egoísta. Ela está protegendo a energia que alimenta a família, os negócios e a comunidade que lidera”, afirmou Ana, arrancando uma salva de palmas que ecoou por minutos.Ali, no meio de centenas de histórias parecidas, muitas mulheres entenderam pela primeira vez: parar não é desistir. É estratégia.

Durante as atividades do dia, as participantes revisitaram suas trajetórias, identificaram padrões que as impediam de crescer e, mais importante, criaram clareza sobre o que queriam construir em 2026. Nos corredores, nas rodas de conversa, nas trocas espontâneas entre uma palestra e outra, conexões se formavam. Não aquelas superficiais, de cartão de visitas trocado às pressas. Mas as que criam parcerias reais, indicações de negócios, mentorias informais e aquela sensação de “finalmente encontrei minha tribo”.

Suleima Cury fecha o dia com inteligência emocional e ancestralidade

O encerramento do primeiro dia foi conduzido por Suleima Cury, esposa do renomado escritor Augusto Cury,que trouxe uma abordagem profunda sobre saúde emocional, inteligência afetiva e a força ancestral que cada mulher carrega — mesmo sem perceber.

Suleima conectou empreendedorismo e equilíbrio emocional de forma visceral: “Não existe alta performance em saúde emocional. A mulher que entende sua mente consegue conduzir sua jornada com muito mais clareza e impacto”. Sua fala tocou em feridas abertas e trouxe alívio. Muitas participantes relataram, depois, que aquele momento foi um divisor de águas para entender que liderar não é sobre aguentar tudo sozinha — é sobre escolher conscientemente onde investir energia.

Segundo dia: propósito que move montanhas e networking que abre portas

Se o primeiro dia foi de reconexão interna, o segundo foi de projeção estratégica. Tiago Brunet subiu ao palco para falar de propósito, mas não daquele vago, romântico. Ele trouxe a história de Ruth, do evangelho, para ilustrar algo que as empreendedoras ali conheciam bem: a capacidade feminina de resistir, construir e liderar mesmo quando tudo parece perdido.

“Mulheres movidas por propósito são praticamente imparáveis. Elas fazem história, mesmo quando ninguém está olhando”, afirmou Tiago, provocando uma reflexão profunda sobre identidade, espiritualidade e coragem. Muitas saíram daquela palestra com uma pergunta renovada: “Qual é o meu propósito real? O que eu vim fazer aqui?”

Na sequência, Bruno Alencar trouxe a dose de pragmatismo que o dia precisava: networking estratégico. Ele foi direto: estar com as pessoas certas não é sorte. É escolha, posicionamento e, sim, investimento. “O networking não é sobre quantidade, mas sobre qualidade de presença. É estar no lugar certo, com pessoas que movimentam resultados reais”, disparou. A fala de Bruno encontrou eco imediato. Durante o restante do evento, as participantes se apresentaram com mais intenção, fizeram perguntas estratégicas umas às outras, trocaram contatos com propósito. Ali nascia não apenas um evento, mas uma rede viva, pulsante, de mulheres que entendem o valor de crescer juntas.

Islaine Cruz: a arquiteta do movimento

Ao longo de toda a imersão, Islaine Cruz foi muito mais do que apresentadora. Foi a arquiteta do encontro —aquela que desenha caminhos, constrói pontes e projeta futuros possíveis para milhares de mulheres em seus processos de crescimento. Para Islaine, o Esquenta 2026 não é apenas um evento. É um marco de expansão da Rede e, mais importante, um ponto de virada pessoal para cada mulher que esteve presente.

“Quando uma mulher avança, ela nunca avança sozinha. Ela arrasta sua família, seu território, sua história e outras mulheres com ela”, afirmou no palco, emocionada. E era visível: aquelas mil mulheres não estavam ali por acaso. Estavam porque entenderam que crescer em rede, não isoladas, é a única forma sustentável de transformar realidades. O que muda agora? 2026 será o ano da execução estratégica. O Esquenta 2026 não terminou com um “até logo” educado. Terminou com compromissos firmados, metas desenhadas, parcerias formalizadas e uma energia coletiva que transformou o improvável em inevitável.

Muitas participantes saíram com seus planejamentos de 2026 desenhados, algumas com novos sócios ou mentoria confirmadas, outras com insights que mudaram completamente a forma como enxergam seus negócios. Nos Grupos de WhatsApp criados durante o evento, as conversas continuam, trocas de estratégias, indicações de clientes, colaborações em projetos, celebrações de pequenas vitórias. A energia vivida nesses dois dias foi tão transformadora que já trouxe o ânimo para desenhar o Esquenta 2027 com ainda mais paixão, profundidade e impacto. E para quem não quer perder a próxima edição: ainda este mês será aberta a pré-venda com condições especiais para as primeiras inscritas.

A Rede de Mulheres Mais Empreendedoras encerra 2025 consolidada como um dos principais ecossistemas de suporte para mulheres empreendedoras no Brasil. E projeta 2026 como o ano de ampliação real de impacto:mais conteúdos estratégicos, mentorias coletivas, encontros regionais e, principalmente, a criação de oportunidades para que mais mulheres ocupem espaços de liderança e decisão. O Esquenta 2026 provou que é possível misturar estratégia com emoção, planejamento com propósito, networking com humanidade. E mostrou que, quando mulheres se conectam de verdade, não há meta inalcançável.